Hoje começa a contagem decrescente para o Rock in Rio 2010. Para assinalar a data, a noite inicia-se no Hotel Altis Tejo pelas 21 horas, com uma jam session para convidados e parceiros do evento, onde participarão vários artistas entre os quais Lúcia Moniz, Boss AC e Jorge Palma.
O Blogue Palmaníaco agradece a todos os que nos têm visitado ao longo do tempo. Neste dia em que atingimos as 100 000 visitas temos um cumprimento muito especial de Jorge Palma para todos nós.
O Blogue Palmaníaco agradece a todos os que nos têm visitado ao longo do tempo. Neste dia em que atingimos as 100 000 visitas temos um cumprimento muito de especial de Jorge Palma para todos nós.
Caros Palmaníacos, ao clicarem aqui terão acesso à totalidade dos vídeos concorrentes publicados no nosso blogue. Isto vai facilitar certamente a vossa observação de todos. Depois pedimos a vossa participação para votarem aqui ao lado na cover que para vocês é a melhor. Cada participação tem um número que foi agora colocado a seguir a cada titulo. Esse número identifica cada cover e é nele que têm de votar de acordo com a vossa escolha. Agradecemos a vossa activa colaboração.
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Caros Palmaníacos, ao clicarem aqui terão acesso à totalidade dos vídeos concorrentes publicados no nosso blogue. Isto vai facilitar certamente a vossa observação de todos. Depois pedimos a vossa participação para votarem aqui ao lado na cover que para vocês é a melhor. Cada participação tem um número que foi agora colocado a seguir a cada titulo. Esse número identifica cada cover e é nele que têm de votar de acordo com a vossa escolha. Agradecemos a vossa activa colaboração.
Pode muito bem dizer-se que a noite de ontem correu ao ritmo de Jorge Palma.
10 de Dezembro de 2008, Cabaret Maxime, começa o espaço a encher lentamente com o aproximar das previstas 19 horas. Bar aberto, num espaço agradável, de tons avermelhados ou não fosse o Cabaret Maxime um cabaret.Quando já estava toda a gente, eis que chega Jorge Palma, de semblante descontraído e feliz.Não fosse a actividade, uma apresentação formal, de uma biografia oficial poderia dizer-se que éramos todos convidados de uma festa dada pelo próprio. A falta de uma mesa com flores ao centro e copos de água, era,por si só factor indicativo que o padrão da actividade não seria propriamente o regular.Com as pessoas já sentadas nas mesas que davam para um palco que apenas continha um microfone em cima de um suporte, Jorge Palma ia passeando pela sala, ao som de "Essa Miúda", falando com os seus amigos e acedendo a todos os pedidos de autógrafos. Pois é, a sessão de autógrafos foi antes da apresentação poderá dizer-se.A naturalidade do desenrolar dos momentos tornou "aquilo" interessante e descontraído, como o protagonista desta e de outras histórias. Às tantas alguém perguntava pelo Jorge Palma e ao encontrá-lo disse-lhe:" Vem alí ao palco com o Pedro (Pedro Teixeira, o jornalista escritor desta obra) só dizer qualquer coisinha, só dois minutos" ... -"Sim, sim é já, tenho só que ir alí falar com aquele senhor que já está à espera há tempo".Discursou, o jornalista, explicando a aventura que foi fazer esta obra,contando peripécias e desencontros e acima de tudo frisando o imenso prazer que teve em fazê-la. E discursou o Jorge, num discurso improvisado, natural, reflectido obviamente, bonito. Este momento que normalmente é longo não durou mais do que 7 minutos distribuídos entre os dois.Amável, dando a Palma da Mão a quem a desejasse, foi o Jorge Palma entre amigos, fãs, desconhecidos, personalidades. Num fim de tarde/noite (in)formal, que correu bem, que soube bem.Resta ler a biografia... Será necessário?
Pode muito bem dizer-se que a noite de ontem correu ao ritmo de Jorge Palma.
10 de Dezembro de 2008, Cabaret Maxime, começa o espaço a encher lentamente com o aproximar das previstas 19 horas. Bar aberto, num espaço agradável, de tons avermelhados ou não fosse o Cabaret Maxime um cabaret. Quando já estava toda a gente, eis que chega Jorge Palma, de semblante descontraído e feliz. Não fosse a actividade, uma apresentação formal, de uma biografia oficial poderia dizer-se que éramos todos convidados de uma festa dada pelo próprio. A falta de uma mesa com flores ao centro e copos de água, era,por si só factor indicativo que o padrão da actividade não seria propriamente o regular. Com as pessoas já sentadas nas mesas que davam para um palco que apenas continha um microfone em cima de um suporte, Jorge Palma ia passeando pela sala, ao som de "Essa Miúda", falando com os seus amigos e acedendo a todos os pedidos de autógrafos. Pois é, a sessão de autógrafos foi antes da apresentação poderá dizer-se. A naturalidade do desenrolar dos momentos tornou "aquilo" interessante e descontraído, como o protagonista desta e de outras histórias. Às tantas alguém perguntava pelo Jorge Palma e ao encontrá-lo disse-lhe:" Vem alí ao palco com o Pedro (Pedro Teixeira, o jornalista escritor desta obra) só dizer qualquer coisinha, só dois minutos" ... -"Sim, sim é já, tenho só que ir alí falar com aquele senhor que já está à espera há tempo".
Discursou, o jornalista, explicando a aventura que foi fazer esta obra,contando peripécias e desencontros e acima de tudo frisando o imenso prazer que teve em fazê-la. E discursou o Jorge, num discurso improvisado, natural, reflectido obviamente, bonito. Este momento que normalmente é longo não durou mais do que 7 minutos distribuídos entre os dois. Amável, dando a Palma da Mão a quem a desejasse, foi o Jorge Palma entre amigos, fãs, desconhecidos, personalidades. Num fim de tarde/noite (in)formal, que correu bem, que soube bem. Resta ler a biografia... Será necessário?
Pode muito bem dizer-se que a noite de ontem correu ao ritmo de Jorge Palma.
10 de Dezembro de 2008, Cabaret Maxime, começa o espaço a encher lentamente com o aproximar das previstas 19 horas. Bar aberto, num espaço agradável, de tons avermelhados ou não fosse o Cabaret Maxime um cabaret. Quando já estava toda a gente, eis que chega Jorge Palma, de semblante descontraído e feliz. Não fosse a actividade, uma apresentação formal, de uma biografia oficial poderia dizer-se que éramos todos convidados de uma festa dada pelo próprio. A falta de uma mesa com flores ao centro e copos de água, era,por si só factor indicativo que o padrão da actividade não seria propriamente o regular. Com as pessoas já sentadas nas mesas que davam para um palco que apenas continha um microfone em cima de um suporte, Jorge Palma ia passeando pela sala, ao som de "Essa Miúda", falando com os seus amigos e acedendo a todos os pedidos de autógrafos. Pois é, a sessão de autógrafos foi antes da apresentação poderá dizer-se. A naturalidade do desenrolar dos momentos tornou "aquilo" interessante e descontraído, como o protagonista desta e de outras histórias. Às tantas alguém perguntava pelo Jorge Palma e ao encontrá-lo disse-lhe:" Vem alí ao palco com o Pedro (Pedro Teixeira, o jornalista escritor desta obra) só dizer qualquer coisinha, só dois minutos" ... -"Sim, sim é já, tenho só que ir alí falar com aquele senhor que já está à espera há tempo".
Discursou, o jornalista, explicando a aventura que foi fazer esta obra,contando peripécias e desencontros e acima de tudo frisando o imenso prazer que teve em fazê-la. E discursou o Jorge, num discurso improvisado, natural, reflectido obviamente, bonito. Este momento que normalmente é longo não durou mais do que 7 minutos distribuídos entre os dois. Amável, dando a Palma da Mão a quem a desejasse, foi o Jorge Palma entre amigos, fãs, desconhecidos, personalidades. Num fim de tarde/noite (in)formal, que correu bem, que soube bem. Resta ler a biografia... Será necessário?
Pode muito bem dizer-se que a noite de ontem correu ao ritmo de Jorge Palma.
10 de Dezembro de 2008, Cabaret Maxime, começa o espaço a encher lentamente com o aproximar das previstas 19 horas. Bar aberto, num espaço agradável, de tons avermelhados ou não fosse o Cabaret Maxime um cabaret. Quando já estava toda a gente, eis que chega Jorge Palma, de semblante descontraído e feliz. Não fosse a actividade, uma apresentação formal, de uma biografia oficial poderia dizer-se que éramos todos convidados de uma festa dada pelo próprio. A falta de uma mesa com flores ao centro e copos de água, era,por si só factor indicativo que o padrão da actividade não seria propriamente o regular. Com as pessoas já sentadas nas mesas que davam para um palco que apenas continha um microfone em cima de um suporte, Jorge Palma ia passeando pela sala, ao som de "Essa Miúda", falando com os seus amigos e acedendo a todos os pedidos de autógrafos. Pois é, a sessão de autógrafos foi antes da apresentação poderá dizer-se. A naturalidade do desenrolar dos momentos tornou "aquilo" interessante e descontraído, como o protagonista desta e de outras histórias. Às tantas alguém perguntava pelo Jorge Palma e ao encontrá-lo disse-lhe:" Vem alí ao palco com o Pedro (Pedro Teixeira, o jornalista escritor desta obra) só dizer qualquer coisinha, só dois minutos" ... -"Sim, sim é já, tenho só que ir alí falar com aquele senhor que já está à espera há tempo".
Discursou, o jornalista, explicando a aventura que foi fazer esta obra,contando peripécias e desencontros e acima de tudo frisando o imenso prazer que teve em fazê-la. E discursou o Jorge, num discurso improvisado, natural, reflectido obviamente, bonito. Este momento que normalmente é longo não durou mais do que 7 minutos distribuídos entre os dois. Amável, dando a Palma da Mão a quem a desejasse, foi o Jorge Palma entre amigos, fãs, desconhecidos, personalidades. Num fim de tarde/noite (in)formal, que correu bem, que soube bem. Resta ler a biografia... Será necessário?